Por: Giovane Luz da Costa
O mundo muda muito rápido. Somos reféns do relógio e escravos do tempo. Não que o tempo passe mais rápido, mas sim nossa percepção do tempo é que muda.
Experimente em dois minutos enviar um torpedo, fazer anotações na agenda, ligar para a esposa e preparar um café. O tempo parecerá que voou, mas tudo foi feito em dois minutos. Agora experimente baixar as calças e sentar num bloco de gelo. Enquanto nossos quadris congelam esse tempo será uma eternidade, mas serão os mesmos dois minutos. O tempo é relativo, depende das circunstâncias.
Nas últimas décadas assistimos de camarote o vôo do tempo. Do vinil a música migrou para a fita K7, depois para o CD, e, por último para o MP3. O notebook que antes era ferramenta de executivos já faz frente com os computadores de mesa, e são acessíveis q qualquer um. Fazíamos pães com as mãos, agora temos a panificadora instantânea. O ICQ que virou MIRC que virou SKYPE e MSN. Fazíamos compras direto na loja, agora a loja vem até nós com um clique no mouse. Rolos e rolos de fita VHS se espremeram em pequenos discos metálicos ou azuis. Imagens e vídeos que achávamos que nunca mais fôssemos rever podem ser vistos direto no Youtube. O celular era gigantesco, precisávamos das duas mãos para segurá-lo. Agora é levíssimo e dispoem de TV, câmera, internet, GPS e alguns modelos até passam roupas para você. A internet discada levava centena de anos para conectar, caía toda a hora e justo no meio de um download. Hoje existe banda larga de 10, 20, 100 mega de velocidade, potência máxima. O sacrifício já é passado. Você só precisa pensar no que quer ver e o computador já traz tudo em segundos, sem esforço e dor de cabeça.
Estamos longe do futuro pregado pelos Jetsons. Carros voando pela cidade, pessoas se tele-transportando de um lugar para outro e robôs fazendo a faxina de casa ainda só podem ser vistos no desenho. Mas estamos no caminho.
Não adianta lutarmos contra o tempo, tampouco contra o avanço da tecnologia. Se eles nos fazem bem não há mal em desfrutá-los em todo o seu esplendor. Não me vejo em apuros quando surgem cabelos brancos se o tempo que os fez embranquecê-los foi bem aproveitado.
Experimente em dois minutos enviar um torpedo, fazer anotações na agenda, ligar para a esposa e preparar um café. O tempo parecerá que voou, mas tudo foi feito em dois minutos. Agora experimente baixar as calças e sentar num bloco de gelo. Enquanto nossos quadris congelam esse tempo será uma eternidade, mas serão os mesmos dois minutos. O tempo é relativo, depende das circunstâncias.
Nas últimas décadas assistimos de camarote o vôo do tempo. Do vinil a música migrou para a fita K7, depois para o CD, e, por último para o MP3. O notebook que antes era ferramenta de executivos já faz frente com os computadores de mesa, e são acessíveis q qualquer um. Fazíamos pães com as mãos, agora temos a panificadora instantânea. O ICQ que virou MIRC que virou SKYPE e MSN. Fazíamos compras direto na loja, agora a loja vem até nós com um clique no mouse. Rolos e rolos de fita VHS se espremeram em pequenos discos metálicos ou azuis. Imagens e vídeos que achávamos que nunca mais fôssemos rever podem ser vistos direto no Youtube. O celular era gigantesco, precisávamos das duas mãos para segurá-lo. Agora é levíssimo e dispoem de TV, câmera, internet, GPS e alguns modelos até passam roupas para você. A internet discada levava centena de anos para conectar, caía toda a hora e justo no meio de um download. Hoje existe banda larga de 10, 20, 100 mega de velocidade, potência máxima. O sacrifício já é passado. Você só precisa pensar no que quer ver e o computador já traz tudo em segundos, sem esforço e dor de cabeça.
Estamos longe do futuro pregado pelos Jetsons. Carros voando pela cidade, pessoas se tele-transportando de um lugar para outro e robôs fazendo a faxina de casa ainda só podem ser vistos no desenho. Mas estamos no caminho.
Não adianta lutarmos contra o tempo, tampouco contra o avanço da tecnologia. Se eles nos fazem bem não há mal em desfrutá-los em todo o seu esplendor. Não me vejo em apuros quando surgem cabelos brancos se o tempo que os fez embranquecê-los foi bem aproveitado.